domingo, 28 de setembro de 2008

Homem, quem entende? Quantas mudanças...


Quem é o Homem?Como ele é? Quem ele deveria ser?agir,pensar?



O homem evolui tanto que hoje em dia para que se atinja esse público deve-se fazer antes de qualquer tomada de decisão uma pesquisa e elas são encomendadas pelos meios de comunicação e agências de publicidade, porém como há vários estilos e o homem não é aquele ‘machão’ da caverna que só tem como tarefa a caça e proteção da mulher, apesar de ainda na nossa sociedade existir esses originais que trabalham para comprar alimento para sua família, sem pensar em outros problemas. O homem brasileiro a cada dia muda seus gostos, agrega valores e se diferencia dos outros.
"Assim, como o nosso corpo é um verdadeiro museu de órgãos, cada um com a sua longa evolução histórica, devemos esperar encontrar também na mente uma organização análoga. Nossa mente não poderia jamais ser um produto sem história, em situação oposta ao corpo em que existe. Por ‘história’ não estou querendo me referir àquela que a mente constrói através de referências conscientes ao passado, por meio da linguagem e de outras tradições culturais; refiro-me ao desenvolvimento biológico, pré-histórico e inconsciente da mente no homem primitivo, cuja psique estava muito próxima à dos animais. Esta psique, infinitamente antiga, é a base da nossa mente, assim como a estrutura do nosso corpo se fundamenta no molde anatômico dos mamíferos em geral. O olho treinado do anatomista ou do biólogo encontra nos nossos corpos muitos traços deste molde original. O pesquisador experiente da mente humana também pode verificar as analogias existentes entre as imagens oníricas do homem moderno e as expressões da mente primitiva, as suas ‘imagens coletivas’ e os seus motivos mitológicos. Assim como o biólogo necessita da anatomia comparada, também o psicólogo não pode prescindir da ‘anatomia comparada da psique’. Em outros termos, o psicólogo precisa, na prática, ter experiência suficiente não só de sonhos e outras expressões da atividade inconsciente mas também da mitologia no seu sentido mais amplo. Sem esta bagagem intelectual ninguém pode identificar as analogias mais importantes, não será possível, por exemplo, verificar a analogia entre um caso de neurose compulsiva e a clássica possessão demoníaca sem um conhecimento exato de ambos." (JUNG, 1977: 67).



Depois colocarei estatistica.Pensem numa pessoa sem tempo.É exatamente essa,Cassiana.

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